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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Revolução 1932


O  grande conflito armado do país no século 20 a Revolução de 1932 durou dois meses. Sem o apoio esperado - e com o armamento em frangalhos -, o estado não teve chance contra o governo federal

O moral dos cerca de 20 mil homens que compunham o exército rebelde paulista estava alto. A vitória estava garantida “sem um único tiro de fuzil” – era o que se bradava. O maior conflito armado do século 20 no país, entre 9 de julho e 2 de outubro de 1932, colocou de um lado o chamado Exército Constitucionalista e, de outro, as forças federais. Formada por militares rebelados, membros da Força Pública Paulista (FPP) e voluntários, a tropa rebelde brigava contra a ditadura de Getúlio Vargas que, em 1930, acabara com o Congresso e anulara a Constituição.
Apesar de todo o otimismo inicial, apenas um dia após a declaração de guerra o alto comando das tropas constitucionalistas já sabia que não tinha chance de vitória. Para que o plano desse certo, era fundamental a adesão militar do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais à causa. Horas após a eclosão do conflito, porém, Flores da Cunha, interventor no Rio Grande do Sul, e Olegário Maciel, governador de Minas Gerais, colocaram suas forças à disposição de Vargas. O general Bertoldo Klinger, comandante dos constitucionalistas, que havia ido a Mato Grosso em busca de armamentos, voltou de mãos vazias.
O plano de guerra formulado pelos chefes militares antes do 9 de julho era simples. São Paulo bloquearia o Vale do Paraíba para impedir uma manobra federal contra o território paulista. E Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso adeririam à causa. Mas, diante da falta de aliados, Klinger sabia que apenas um acontecimento externo poderia evitar São Paulo de ser esmagado. As opções eram o surgimento no exterior de um fornecedor de material bélico, os sonhados levantes por outros estados, a sublevação da Marinha de Guerra ou até mesmo uma paz negociada com o governo. Para dar tempo para que esse acontecimento externo realmente ocorresse, a ordem era resistir.
Fragilidade militar
O entusiasmo pela causa atingia diferentes grupos e classes sociais de São Paulo. Entre os soldados rebeldes estavam médicos, advogados, industriais e fazendeiros. “A idéia de paulistanidade, que existia desde o fim do século 19, sustenta um discurso hegemônico e dissolve as diferenças sociais”, diz Ilka Stern Cohen, doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. “A imprensa e os discursos retratavam São Paulo como um território invadido, cuja humilhação era preciso apagar. A produção desse clima explica o envolvimento de pessoas que acreditavam na guerra como um meio de lavar a honra do estado.”
Mas, se sobrava entusiasmo, faltava experiência. A carência de instrução militar causava problemas de comando e disciplina. Além disso, muitos voluntários sequer sabiam manejar um fuzil. E, mesmo que soubessem, não havia armas para todos. Por se acreditar que seria uma guerra curta – e com aliados –, o alto comando tinha convicção de que o material bélico disponível seria suficiente. Só depois da eclosão da rebelião é que o coronel Júlio Marcondes Salgado, chefe da FPP, descobriu que os 3 milhões de cartuchos que possuíam estavam quase que inteiramente imprestáveis, enquanto 60% dos 8 mil fuzis se escangalhavam após os primeiros tiros. Os modelos mais novos, 40% do total, eram de 1908. O resto datava até de 1893.
“A situação material era crítica desde o início e as reclamações dos comandantes constitucionalistas nos vários teatros de guerra começaram imediatamente”, escreveu o cientista político Stanley Hilton em 1932 – A Guerra Civil Brasileira. A maioria das correspondências enviadas para Klinger era pedido de munição. Devido ao cerco federal, a única forma de aumentar o estoque de munições era fabricando-as. A fábrica de pólvora em Piquete, na região do Vale do Paraíba, estava nas mãos dos rebeldes e o estado de São Paulo possuía a mais avançada base industrial da América Latina. A iniciativa privada fez o que pode para suprir as tropas com o necessário.
A grande contribuição da indústria foi na produção de munição de fuzil e granadas de mão. A Fábrica Nacional de Cartuchos e Munições, em São Bernardo do Campo, pertencente ao grupo Matarazzo, desempenhava papel principal. Os engenheiros e estudantes da Escola Politécnica da USP desenvolveram morteiros, granadas de mão e carros blindados. Como tudo foi feito às pressas, os resultados, claro, não foram dos melhores. Já na demonstração dos primeiros morteiros aos comandos gerais do exército rebelde, o armamento falhou, explodiu e seus estilhaços mataram um coronel e um capitão. Foram as primeiras vítimas da improvisação do material bélico. Muitas outras viriam.
Uma “arma” desenvolvida pelos constitucionalistas ilustrava bem a situação bélica paulista. Tratava-se de um instrumento movido a manivela que simulava o som de uma metralhadora para assustar o inimigo. O coronel da FPP Herculano Carvalho e Silva descreve em A Revolução Constitucionalista a indignação de seus homens ao verem a matraca. “Um crime permitir-se que aqueles moços se expusessem às balas adversárias, ao metralhar dos aviões e tivessem como arma de defesa instrumentos que não o eram, na persuasão de iludir o adversário, quando na verdade procuravam iludir-se a si mesmos.”
Fuga espavorida
Levou pouco tempo para que os reveses nos campos de batalha transformassem o entusiasmo paulista em pânico. A primeira vitória federal de grande efeito moral ocorreu em Itararé, na fronteira com o Paraná. O combate começou em 17 de julho com lutas de trincheira e, na maior parte do tempo, de armas brancas como baionetas e facas. No dia seguinte, os constitucionalistas começaram a retirada. Na manhã do dia 19, as forças governistas ocuparam a cidade. “Tomamos Itararé a baioneta. Inimigo fugiu espavorido”, telegrafou o general Valdomiro Lima para o interventor federal do Paraná, Manoel Ribas.
A história se repetiu em praticamente todas as batalhas. Federais atacavam e paulistas recuavam. A falta de armas e de experiência, a fome e o desrespeito ao comando eram as principais causas da debandada. No caminho da fuga, armas, cavalos e veículos eram deixados de presente para as forças federais. Pior para os moradores das cidades localizadas nas zonas de combate. Um dos efeitos mais devastadores e comuns sobre os habitantes das zonas de batalha eram os saques, que se tornaram rotineiros. Os rebeldes arrombavam e incendiavam casas, matavam animais, roubavam dinheiro, comida e roupas. Além de saquear, os retirantes incentivavam a população, alarmando a respeito das tropas federais, a abandonar os locais.
A presença militar das tropas governistas não acabava com os problemas dos civis interioranos. As tropas governistas também saqueavam, embora menos. Isso sem falar que o Exército podia tomar os bens da população sem infringir a lei. Como a situação das forças ditatoriais também não era das melhores, o governo não tinha recursos materiais para dotar o Exército do necessário. Vargas procurou acelerar a produção de artigos bélicos e recorreu a mercados externos, mas também baixou um decreto obrigando todos os habitantes dos estados do Sul e do Sudeste a cumprir com qualquer requisição feita por membros das Forças Armadas. O principal item confiscado eram veículos, mas a prática abrangia todo tipo de bens. Teoricamente, a vítima da requisição deveria obter um recibo que lhe garantiria uma indenização. Mas era comum a tomada de bens sem o fornecimento do recibo. E a demora para sair a indenização era grande.
O incessante recuo paulista fez com que o inimigo chegasse às portas da capital. Hora de reconhecer a derrota. A guerra acabou em 2 de outubro, para alívio dos dois lados. Um oficial rebelde escreveu em relatório: “Congratulo-me com a Força Pública pela cessação da tremenda luta, a qual salvou a capital do estado e a maior parte de seu território da invasão inevitável, com todas as suas conseqüências”.
São Paulo até hoje comemora o 9 de julho e faz o possível para ignorar o 2 de outubro, mas o impacto da derrota foi profundo – embora a terceira Constituição brasileira tenha sido publicada em 1934. “O discurso do ‘perdemos, mas vencemos’ foi um consolo”, diz Ilka Cohen. “Foram quase 800 mortos por nada.”

Os motivos da briga

Governo de Vargas só era provisório no nome
“Não é possível entender a Revolução de 32 sem olhar antes a Revolução de 30”, diz o historiador Marco Antônio Villa, professor da Universidade Federal de São Carlos. Em 3 de novembro de 1930, Getúlio Vargas tomou o poder e instalou seu governo provisório. Sua ditadura acabou com o Congresso e com as assembléias legislativas e depôs os governadores de estado, substituídos pelos interventores federais. Esses interventores governariam até a aprovação de uma nova Constituição, que não vinha nunca. “O governo provisório no Brasil tinha virado permanente”, diz Villa. Em São Paulo, a insatisfação com a demora da elaboração de nova Constituição e o fato de que o interventor nomeado não era paulista irritou os cafeicultores, que buscavam recuperar o poder e a influência perdidos após 1930. No dia 23 de maio de 1932, quatro estudantes, Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo, morreram em um confronto com a polícia getulista na praça da República. Eles viraram mártires e suas iniciais batizaram o MMDC, entidade civil que se tornou símbolo da revolução e que alistava voluntários civis para a luta contra Vargas. O clima estava armado para a rebelião paulista, que foi declarada no dia 9 de julho.

Estado adentro

Tropas federais avançaram em duas frentes para suprimir o levante sul
Na região, a estrada rodoviária que entrava no estado por Ribeira e a ferrovia Sorocabana, que começava em Itararé, serviram de rotas de penetração. Os dois eixos convergiam sobre Itapetininga.
Rendição
As cidades foram sendo tomadas uma a uma pelas tropas federais – confira as datas em vermelho.
Campinas
Após todos os insucessos, só restava aos paulistas defender Campinas, o último reduto. A cidade era defendida por guardas avançadas. Mas, antes que fossem superadas, Klinger pediu o fim da luta, em 29 de setembro.
Leste
Devido ao fator geográfico, o avanço federal nesse setor era mais lento. Os terrenos da fronteira São Paulo-Minas Gerais e do Vale do Paraíba eram montanhosos, íngremes, de difícil acesso, o que facilitava sua defesa.
Túnel da mantiqueira
Perto de Cruzeiro, o túnel é símbolo da resistência paulista. Toda a região foi cercada por trincheiras e guardas avançadas. O general Góis Monteiro ordenou que as tropas esperassem a retirada dos paulistas.

Túnel da Mantiqueira"  Revolução de 1932

                                                        Túnel da Mantiqueira"  local da principal batalha de 1932





              



                                




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Nepotismo ( Estamos alerta )

 

O começo . . . .


Nepotismo ocorre quando, por exemplo, um funcionário é promovido por ter relações de parentesco com aquele que o promove, havendo pessoas mais qualificadas e mais merecedoras da promoção. Alguns biólogos sustentam que o nepotismo pode ser instintivo, uma maneira de seleção familiar. Parentes próximos possuem genes compartilhados e protegê-los seria uma forma de garantir que os genes do próprio indivíduo tenham uma oportunidade a mais de sobreviver.
Um grande nepotista foi Napoleão Bonaparte. Em 1809, 3 de seus irmãos eram reis de países ocupados por seu exército.
Na sua cultura musical  brasiliana  . . . . 

Outro exemplo (menos usual) ocorre quando, alguém é acusado de fazer fama, às custas de algum parente já famoso (especialmente, se for o pai, a mãe, ou algum tio ou avô). Por exemplo: Enrique Iglesias como filho de Julio Iglesias, Michael Douglas como filho de Kirk Douglas, Wanessa Camargo como filha de Zezé Di Camargo, Pedro e Thiago como filhos de Leandro e Leonardo, o KLB como filhos do ex-baixista e atual empresário musical Franco Scornavacca, Preta Gil como filha do cantor e ministro da cultura brasileiro Gilberto Gil, Gabriela Duarte como filha de Regina Duarte, Marcelo Faria como filho de Reginaldo Faria, Paloma e Daniela Duarte como filhas de Débora Duarte, Mickael Carreira como filho de Tony Carreira, Fiuk como filho de Fábio Júnior, entre outros.
No Brasil, a Carta de Caminha é lembrada como o primeiro caso de tentativa de nepotismo documentada no Brasil, embora esta constatação tenha sido refutada3 . De acordo com a interpretação original, ao final da carta Caminha teria pedido ao rei um emprego ao seu genro.4
Devido a isto, a palavra pistolão, muito empregada no Brasil para referenciar um parente ou conhecido que obteve ganhos devido a nepotismo ou favoritismo, teve origem na palavra epístola (carta), devido à carta de apresentação supostamente feita pelo escrivão Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel

 



 

Por todo o exposto, a redação da Súmula Vinculante nº 13 foi elaborada nos seguintes termos:"A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal ".


1. Ver Lei 8.112 /90, art. 117 , VIII ; Lei 9.421 /96, art. 10 ; e Lei 9.953 /00, art. 22 .
2. Resolução 246 do STF de 18/12/2002, alterada pela resolução 249 de 5/2/2003, art. 7º : 'É vedado ao servidor do Supremo Tribunal Federal:
I - usar cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências para obter favorecimento para si ou para outrem;

XVIII - manter sob sua subordinação hierárquica cônjuge ou parente, em linha reta ou colateral, até o 3º grau'. Regimento Interno do STF :
Art. 355, § 7º: 'Salvo se funcionário efetivo do Tribunal, não poderá ser nomeado para cargo em Comissão, ou designado para função gratificada, cônjuge ou parente (arts. 330 a 336 do Código Civil), em linha reta ou colateral, até terceiro grau, inclusive, de qualquer dos Ministros em atividade' (Novo Código Civil , Lei 10.406 /02: arts. 1.591 a 1.595 ).
Art. 357, parágrafo único: 'Não pode ser designado Assessor, Assistente Judiciário ou Auxiliar, na forma deste artigo, cônjuge ou parente, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, de qualquer dos Ministros em atividade'.) 

Ou será que aqui é a casa da mãe joana , Pai Francisco, irmão José  ou cunhada Maria


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Saúde na minha cidade

Perdões : Aqui tem gente saudável na lábia"  mas quando olhamos pra saúde precária a ponto de faltar remédios nos postos de saúde,  é que vemos a carência de investimento do  governo  na saúde  pública.

Este é meu blog, e  aqui eu posso falar o que eu quizer e criticar quem eu quizer. Então vamos lá : para que pessoas não morram por falta de remédios do coração deveremos cobrá-los nem que seja nas páginas de relacionamento e só que tem uma mãe que precisa de ajuda ou um pai necessitado e um primo que precisa de cuidados especiais ficará revoltado com esse bando de sanguessugas.
Eu acho que não é só aqui na minha cidade que existe isso, mas temos que reagir antes que seja tarde demais. Isto foi um  desabafo de uma pessoa que precisa de ajuda médica e tive que postar no meu blog.


O SUS foi criado para ser o sistema de saúde de todos os brasileiros, com qualidade, eficiência e democracia. Ao se tornar provedor de saúde, o Estado e os governos devem efetivar o comprometimento com políticas sociais, uma vez a prestação dos serviços de saúde é uma das formas mais eficazes de promover a justiça social e humanizar a sociedade.


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

4 Funções Secretas do seu Celular



  




 Voçê sabia disso ? eu não!
Existem quatro funções -secretas- muito legais no seu celular que você não sabia! (Algumas delas, podem até salvar sua vida)

Veja o que ele pode fazer por você:

Emergência I

O número universal de emergência para celular é 112!
Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado.
Experimente!

Emergência II

Você já trancou seu carro com a chave dentro? Seu carro abre com controle remoto? Bom motivo para ter um celular. Se você trancar seu carro com a chave dentro e a chave reserva estiver em sua casa, ligue pelo seu celular, para o celular de alguém que esteja lá.

Segure seu celular cerca de 30 cm próximo à porta do seu carro e peça que a pessoa acione o controle da chave reserva, segurando o controle perto do celular dela. Isso irá destrancar seu carro, evitando de alguém ter que ir até onde você esteja, ou tendo que chamar socorro. Distância não é impedimento. Você pode estar a milhares de quilômetros de casa, e ainda assim terá seu carro destrancado.

Emergência III *3370#

Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Par ativar, pressione as teclas: *3370#
Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.

Emergência IV *#06#*

Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06#* Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e* o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma*. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Política - piadas




































"Frases  - Cidade

Se falsidade engordasse,os moradores da minha cidade teriam um sério problema de 
obesidade.
Vovô já está tão velho, que foi tomado como patrimônio histórico aqui da nossa cidade!
   A administração da minha cidade consegue ser pior que os comerciais da Colgate.




De uns anos pra cá, as pessoas bonitas da minha cidade está igual as notas 1 real. Sumiram todas.
O bom de cidade pequena é que você conhece todo mudo. O mal de cidade pequena é que todo mundo te conhece.
O bom de cidade pequena é que, se eu não sei o que estou fazendo, outra pessoa sabe.